Entenda por que as novas regras do Marco Legal de Energia Solar tornam investimento mais atrativo para quem adquirir um sistema fotovoltaico até janeiro de 2023
Já sabe o que é o Marco Legal da Energia Solar? Se sim, siga a leitura tranquilamente. Não sabe o que é? Clique aqui e entenda de forma resumidamente do que se trata.
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Caso você não saiba o que é e mesmo assim queira seguir neste post, vamos falar de forma bem sucinta do que estamos tratando.
O Marco Legal da Energia solar é um pacote de novas regras sobre a produção de energia solar no Brasil, aprovado no início deste ano. Ele trouxe uma série de benefícios para o consumidor de energia limpa. Por exemplo: mais segurança jurídica – ou seja, regras claras – para o mercado de geração de energia fotovoltaica.
Por outro lado, o Marco Legal também impôs mudanças na forma de cobrança de impostos sobre a geração de energia solar. Contudo, a energia solar segue como um investimento rentável e incomparável, embora tenha se alterado o tempo de retorno do investimento.
Ficou assim:
– Quem já era gerador de energia limpa e quem passar a gerar até janeiro de 2023, continua com as regras anteriores até 2047. E as regras anteriores ao marco são mais atraentes em termos de velocidade do retorno do investimento. Para residências, por exemplo, o tempo de retorno de investimento é de 4,5 anos. Para empresas, esse tempo fica em cerca de 3 anos.
– Quem passar a gerar energia após janeiro de 2023, entrará em uma regra de transição da cobrança de taxas, que será escalonada até 2045. O tempo de retorno do investimento, agora, depende de diversos fatores – como o tamanho do sistema, a incidência solar no local e o consumo do imóvel.
Afinal, por que é melhor investir em energia solar até janeiro de 2023?
Quem investir na aquisição de energia solar até janeiro de 2023, portanto, vai se enquadrar nas regras antigas (idênticas a quem já gera energia solar), cujo retorno do investimento é mais rápido.
Mas há um prazo para que os sistemas entrem em operação (ou seja, sejam ligados):
– 120 dias para microgeradores (até 75 kW);
– 12 meses para minigeradores de fonte solar (75 kW até 5 mil MW)
– 30 meses para minigeradores das demais fontes (acima de 5 mil MW)