Com independência e energética, Máxima Sul, de Novo Hamburgo, terá economia anual de aproximadamente R$ 12,6 mil com energia solar
Em mais uma solução completa, a Elysia entregou recentemente o sistema fotovoltaico da Máxima Sul, empresa de comércio exterior localizada em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos. A instalação envolveu a colocação de 29 painéis solares no telhado da empresa, distribuídos de forma a maximizar a produção de energia elétrica. Os equipamentos, em funcionamento, têm capacidade média mensal de gerar 1.506 kWh – o suficiente para suprir 100% da demanda energética do imóvel.
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Lado ambiental
Portanto, trata-se de mais um estabelecimento comercial que atinge a independência energética com um projeto da Elysia. Com o sistema fotovoltaico, a Máxima Sul levanta a bandeira da sustentabilidade e se destaca no setor de serviços aduaneiros como protagonista ambiental. Para se ter uma ideia, a empresa vai deixar de emitir 10 toneladas de CO2 na atmosfera a cada ano.
Lado financeiro
Mas fazer a transição para o benefício financeiro – que, junto do impacto ecológico, ocupa um lugar especial na lista de prioridade dos investidores e entusiastas da energia limpa. Neste projeto, o sistema fotovoltaico da Elysia vai proporcionar uma economia anual de aproximadamente R$ 12,6 mil no custo energético da Máxima Sul. É uma queda expressiva – afinal, estamos falando de uma redução de 84% na conta de energia elétrica. Já parou para pensar no impacto dessa economia para uma empresa?
Lado institucional
Respondendo a pergunta acima: é uma enormidade. Uma empresa que investe em energia solar ganha competitividade no mercado, conquista novos clientes e amplia as fronteiras da marca e da reputação no ambiente corporativo. Essa sinergia produz elementos fundamentais para o crescimento da empresa, impulsionado, aliás, pelo fortalecimento do engajamento da equipe. Portanto, nunca é demais afirmar: a energia solar é um investimento revolucionário para uma empresa – seja qual for o tamanho do negócio.
Lado do payback
Vale lembrar, para fechar o conteúdo, que o payback (tempo de retorno do investimento) da Máxima Sul deve ficar próximo dos 4 anos – ou seja, dentro da média temporal estimada para consumidores que investiram antes da entrada em vigor do Marco Legal. Aliás, caso você pertença ao grupo de pessoas que associa o Marco Legal à queda da rentabilidade da energia solar, vamos convencê-lo que essa teoria está errada.
A equipe da Elysia se debruçou sobre as projeções de payback pós Marco Legal e chegou a conclusões que podem – e certamente vão – surpreendê-lo. Veja aqui as diferenças de payback entre o antes e depois do novo marco regulatório da geração distribuída.
