Matéria abordou o aumento da participação das fontes limpas na matriz energética brasileira – projeto da Elysia foi um dos cases do conteúdo
A Elysia foi um dos destaques de reportagem da revista Sextante, pela Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (Fabico) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Em uma matéria que descreve o cenário atual da energia limpa no Brasil, o diretor comercial e fundador da Elysia, Luccas Priotto, contribui com um panorama da energia fotovoltaica no Brasil, com um olhar mais voltado para o Rio Grande do Sul.
Redigido e apurado pelo repórter Daniel Giussani, o conteúdo também conta a história de um projeto desenvolvido em Santo Antônio da Patrulha, onde a Elysia instalou um sistema fotovoltaico que atende a cinco imóveis em localidades diferentes, do mesmo proprietário. É um exemplo concreto das vantagens da geração distribuída de energia solar, que permite ao usuário o abatimento da sua geração energética em municípios distintos. Ao todo, foram instaladas 195 placas solares.
“Além de abastecer o consumo no local, eu utilizo a energia solar na minha casa de praia, em Atlântida, no meu apartamento em Porto Alegre e em mais três endereços comerciais que tenho na Capital”, contou Eduardo Winkler, na reportagem. Ele também revelou que tem mudado alguns dos seus hábitos. Além de instalar iluminação noturna para seus negócios, ele utiliza o ar-condicionado de sua casa com mais frequência e está mudando o sistema de aquecimento da água do gás para o elétrico. Tudo isso, economizando cerca de 80% da conta de luz.
“A energia solar colabora com a meta mundial de queda da emissão de CO2”, diz diretor da Elysia
Na reportagem, Priotto traça um panorama da energia solar no país e chama a atenção do valor ambiental que a fotovoltaica representa, por ser uma das protagonistas no caminho de bater as metas sustentáveis do planeta.
“Na área econômica, acredito que os números falam por si. Mas o impacto ambiental do uso de energia solar chama ainda mais atenção. Ele colabora com a meta mundial de queda da emissão de CO2 e ajuda a deixar a matriz energética brasileira mais sustentável”, explicou Priotto.