Energia solar em escolas é um tema que deve ser mais debatido. Já imaginou o dia em que todas as escolas brasileiras gerassem sua própria energia? Já parou para pensar no impacto sustentável que isso teria no país? A energia solar pode ser uma ótima opção para escolas – públicas ou privadas – que queiram dar esse passo à frente. Tecnologia já consolidada no Brasil, a energia solar pode ser a solução para as altas contas de luz.
“Um dos maiores gatos das escolas e universidades é a conta de energia. Hoje, com as opções de geração limpa e renovável disponíveis, não há mais motivo para continuar tendo essa despesa enorme. Com a instalação de um sistema fotovoltaico, a conta pode ir para a taxa mínima. Diminui o custo mensal e, ainda assim, investe-se em uma tecnologia de tal forma que valoriza o ambiente educacional”, explica Luccas Priotto, sócio-diretor e engenheiro de produção da Elysia Energia solar, de Porto Alegre.
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Além da economia significativa na conta de luz, outros benefícios surgem com a utilização de energia solar. Entre eles, a valorização imobiliária, que pode chegar a 10%, segundo pesquisas de mercado. Um dos fatores mais importantes, porém, é o impacto positivo para o planeta. Deixando de se abastecer de hidrelétricas, a escola está fazendo a sua parte para a preservação de recursos naturais do planeta. Como a energia solar é limpa e renovável, a contribuição da instituição transcende a atualidade – e chega às próximas gerações.
Como instalar energia solar em escolas?
O projeto é essencial para que o sistema se adeque às necessidades da escola e às características da região, garantindo ao cliente os melhores resultados. Assim sendo, é a etapa de realização do projeto é a que irá definir o melhor local para os painéis, uma vez que a incidência solar no imóvel é variável e quanto maior a incidência, maior a eficiência do sistema.
Também é no projeto que se especifica a dimensão do sistema a ser instalado. Para isso, no entanto, alguns fatores devem ser considerados. Entre eles, o valor que se quer reduzir na conta de luz e o espaço disponível no telhado, no estacionamento, ou outra área que possa receber os painéis.
Componentes do sistema
O projeto também especifica quais os componentes que deverão ser instalados. Todo o sistema solar fotovoltaico conta, portanto, com:
–> Painéis fotovoltaicos: os painéis recebem a radiação solar e geram a corrente elétrica por efeito fotovoltaico;
–> Inversor solar: a corrente que sai dos painéis chega ao inversor solar como corrente contínua e é transformada em corrente alternada (padrão que chega das redes de transmissão convencionais e que alimenta os aparelhos elétricos).
–> Relógio de luz bidirecional: fundamental para o sistema de Geração Distribuída, o relógio de luz convencional deve ser trocado pelo bidirecional para que o aparelho registre tanto a eletricidade recebida pela centrais (quando não há produção própria), quanto a energia injetada pelo sistema fotovoltaico na rede elétrica convencional (quando há excesso);
–> Estruturas para a fixação das placas;
–> Cabeamento e conectores.
Instalação da energia solar
Com o projeto pronto, a instalação de energia solar nas escolas geralmente é rápida. E o cronograma de instalação dependerá do projeto e das características do sistema. Portanto, é considerada extremamente simples porque não requer nenhuma obra e a interferência no espaço é mínima.
O projeto e a instalação do equipamento são feitos de maneira compatível com as necessidades, atendendo à demanda. Na fase de instalação, então, todos os cuidados com segurança são tomados para evitar quaisquer riscos. As equipes de trabalho devem estar habilitadas e treinadas com base nas normas NR 10 (norma reguladora de segurança em instalações elétricas) NR 35 (norma reguladora de segurança em trabalhos com altura), para garantir a segurança da instalação. A Elysia, de fato, conta com todas as habilitações necessárias.