Empresas do ramo industrial optaram pela produção de energia solar e terão economia significativa, elevação da competitividade e retorno rápido do investimento
Ao longo de 2021, a Elysia finalizou dezenas de sistemas fotovoltaicos em imóveis industriais no Rio Grande do Sul. Tanto na capital quanto no interior do Estado, os projetos fotovoltaicos estão em pleno funcionamento – garantindo a proteção contra aumentos tarifários, gerando economia substantiva e contribuindo para redução da emissão de CO2 na atmosfera das empresas.
A indústria, sem dúvida, é um dos setores que mais investiu – e ainda irá investir, no curto prazo – na geração de energia limpa. Aliás, lembrando que a recomendação é não adiar por muito tempo o investimento, já que o projeto de lei que modifica as regras da geração distribuída pode passar a qualquer momento no Congresso, o que pode mudar o cenário do tempo de retorno do investimento.
Bem, dito isso, vamos relembrar seis projetos fotovoltaicos da Elysia em plantas industriais do Rio Grande do Sul?
Costa e Fio – Caxias do Sul
Economia projetada no 1º ano: R$ 126 mil
Conforme os técnicos na Elysia, a Costa e Fio deve somar uma economia de aproximadamente R$ 126 mil só no primeiro ano. Isso representa, aliás, uma redução mensal de 50% no custo com energia elétrica. O retorno do investimento, levando em conta a economia e a perspectiva de aumento na tarifa energética brasileira, deve ocorrer em cerca de 3 anos.
O investimento da Costa e Fio ocorre em um momento mais do que ideal, já que a tarifa de energia elétrica no Brasil vem aumentando de forma recorrente desde o ano passado. E a tendência é de que continue aumentando o custo energético, uma vez que a crise energética pela qual o país passa não parece dar trégua. Com a geração de energia solar, a empresa fica livre dos reajustes tarifários proporcionais à sua produção energética limpa.
IKRO – Canoas
Economia projetada no 1º ano: R$ 116 mil
Com sede no bairro São José, em Canoas, a fabricante de componentes elétricos automotivos IKRO adotou a produção de energia solar. O sistema fotovoltaico vai proporcionar à empresa, só no primeiro ano de operação, uma redução de R$ 116 mil no custo de energia elétrica. O valor economizado representa uma queda de aproximadamente 61% na conta de luz.
A adoção de energia solar marca uma virada ambiental dentro da IKRO. A produção de energia renovável vem para tornar o sistema de fabricação da IKRO mais sustentável. O sistema fotovoltaico vai atender a 66% da demanda da sede fabril, onde a empresa produz cerca de 6 milhões de peças por ano. Apenas no primeiro ano de funcionamento do sistema fotovoltaico, está projetada uma redução de 74.720 kg na emissão de CO2 na atmosfera.
Proloplast- Nova Santa Rita
Economia projetada no 1º ano: R$ 58 mil
Com sede em Nova Santa Rita e com uma produção ligada ao meio ambiente, a fabricante de embalagens Proloplast avançou mais uma casa no tabuleiro da sustentabilidade. A empresa inaugurou recentemente seu primeiro sistema de energia solar fotovoltaico, composto por 220 painéis fotovoltaicos e que abastece 80% do consumo energético da empresa.
No primeiro ano de funcionamento, o sistema fotovoltaico vai proporcionar uma economia de aproximadamente R$ 58 mil à Proloplast, de acordo com a Elysia. O valor economizado deve ser ainda maior nos próximos anos, já que tem ocorrido recorrentes reajustes tarifários na conta de luz. Além da queda significativa no custo com energia elétrica, a empresa fica livre dos aumentos na tarifa daqui para frente. Como resultado, proporciona maior previsibilidade orçamentária.
Vida Tecnologia Ambiental – Nova Santa Rita
Economia projetada no 1º ano: R$ 55 mil
Com sede em Nova Santa Rita, na Região Metropolitana de Porto Alegre, a Vida Tecnologia Ambiental inaugurou recentemente seu sistema de energia solar fotovoltaico. Com projeto de engenharia da Elysia, a empresa recebeu a instalação de 130 placas solares monocristalinas (módulo de maior eficiência) no telhado do imóvel, que fica no distrito industrial do município, nas margens da BR-386. Os painéis, aliás, são responsáveis por produzir energia limpa suficiente para atender a demanda integral de eletricidade – o que faz a Vida atingir a independência energética.
Empresa do ramo de serviços ambientais, a companhia trabalha com foco no tratamento de resíduos hospitalares, um manejo fundamental para preservação ambiental. Com o investimento em energia solar, a Vida terá, a partir de agora, uma redução média de 89% no custo com energia elétrica. No fim do primeiro ano de operação do sistema, portanto, a projeção é de que a empresa economize aproximadamente R$ 55 mil.
Metalúrgica Rolim – Gravataí
Economia projetada no 1º ano: R$ 34 mil
O sistema fotovoltaico projetado pela Elysia reduziu o custo com energia elétrica da Rolim em 89%. Ou seja: em um ano, a projeção é de que o investimento proporcione uma economia de aproximadamente R$ 34 mil – o que garante o retorno do investimento em cerca de 3 anos. O caso da Rolim, aliás, é mais uma amostra fiel da atratividade da energia solar para empresas de todos os portes, especialmente para negócios que exigem uma grande demanda elétrica.
