Em 2023, os furtos de energia elétrica, conhecidos como “gatos”, aumentaram as contas de luz dos brasileiros em até 13,4%, conforme divulgou a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Os consumidores da Amazonas Energia sofreram os maiores impactos financeiros devido às fraudes na rede elétrica.
Logo depois, os clientes da Light, no Rio de Janeiro, e os consumidores do Amapá, atendidos pela Equatorial, também enfrentaram aumentos significativos nos custos.
Por outro lado, os consumidores das distribuidoras Energisa Tocantins, Neoenergia Elektro, CPFL Santa Cruz, Neoenergia Cosern, Energisa Minas Gerais e Energisa Sul/Sudeste foram os menos afetados, com custos adicionais inferiores a 1% nas tarifas.
Em 2022, os furtos na rede elétrica causaram um prejuízo total de R$ 9,9 bilhões.
A ANEEL autorizou o repasse de R$ 6,9 bilhões desse valor aos consumidores durante os processos tarifários das distribuidoras.
Os furtos de energia se tornaram um problema crescente no Brasil, especialmente onde algumas distribuidoras enfrentam dificuldades financeiras.
Apesar de ser um crime previsto em lei, muitos brasileiros acreditam que as ligações clandestinas não afetam a população em geral, supondo que os prejuízos seriam absorvidos pelas distribuidoras.
No entanto, a ANEEL esclarece que os “gatos de energia” impactam tanto os consumidores quanto as distribuidoras.
As distribuidoras e seus acionistas cobrem uma parte das perdas, enquanto outra parte é repassada para os consumidores da área de concessão onde ocorreu o furto.
Assim, se muitos moradores de uma determinada região furtarem energia, os consumidores que pagam suas contas corretamente acabarão arcando com parte do prejuízo, refletido em suas tarifas mensais.
Para evitar essas tarifas, a melhor opção é usufruir de um sistema solar!
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