Distribuidora MG Ribeiro, de Porto Alegre, vai reduzir em 74% seu custo mensal com energia elétrica com a adoção de energia solar fotovoltaica

A distribuidora de autopeças MG Ribeiro, de Porto Alegre, está totalmente abastecida por energia limpa. Com uma solução completa de energia solar da Elysia, a empresa adquiriu um sistema fotovoltaico de 20 painéis solares. Mensalmente, a MG Ribeiro deve ter uma redução média de 74% no custo de energia elétrica. Por conseguinte, em um ano, a previsão é de que a economia alcance aproximadamente R$ 5 mil.

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Com sede no bairro São Geraldo, a MG Ribeiro realiza seu investimento em energia solar ainda dentro das regras antigas – isto é: antes das mudanças impostas pelo novo marco legal de geração distribuída. Por isso, a empresa ficará isenta das tarifas até 2046 – e deve ter um retorno do investimento em cerca de 3 anos. Vale lembrar que a isenção de taxas será aplicada aos consumidores que investirem em energia solar até janeiro de 2023.

O sistema fotovoltaico instalado no telhado da empresa tem potência de 8,90 kWp. Na prática, os painéis solares monocristalinos (uma das placas mais eficientes do mercado) têm capacidade de gerar 1.061 kWh/mês, na média anual. É o suficiente, portanto, para atender a 100% da demanda energética do negócio.

Os benefícios ambientais 

Na esteira do benefício econômico, vem o impacto ambiental da medida adotada pela empresa. Em um ano, a expectativa é de que a MG Ribeiro deixe de emitir 6.740 kg de CO2 na atmosfera – o que equivale, por exemplo, ao plantio de 173 árvores no mesmo período.

Além disso, a empresa se adapta às exigências naturais do mercado consumidor e do próprio setor varejista. Nos últimos anos, a sobrevivência dos negócios deste segmento está fortemente ligada à adoção de ações sustentáveis concretas. Ou seja: o comprometimento ambiental, com medidas práticas, é uma imposição do público consumidor e stakeholders.

Um pouco mais sobre a MG Ribeiro

Fundada em 1966, por Milton Gomes Ribeiro, a empresa iniciou suas atividades com a representação de autopeças em geral. Em 1983, uma séria crise no setor, motivada por escassez de matéria prima e aliada a uma inexplicável demanda, causou enorme paralisia no atendimento do mercado de reposição. A empresa viu-se na contingência de aderir ao comércio na expectativa de, ampliando seus negócios de representações e agregando o comércio, sobreviver aquela difícil conjuntura. Enfim, deu certo. 

Atualmente, a empresa foca no abastecimento dos lojistas do setor automotivo do estado do Rio Grande do Sul, trabalhando com mais de 3.000 itens de acessórios e peças, nacionais e importadas, de vários fabricantes e fornecedores.