Na semana passada, a Elysia concluiu um de seus projetos de instalação. Foi em uma casa residencial de 200 m², na Zona Norte de Porto Alegre. Foram colocados 24 módulos (placas de captação de energia solar) no telhado – quantidade que vai produzir mais de 600 Kw/h.
A conta de luz, agora, virá com uma nova e bela surpresa: a cobrança da taxa mínima, o equivalente a cerca de R$ 50. No ano, a economia vai ser de R$ 6.400.
Nesta conta, porém, não entra o bem que está se fazendo ao planeta. Somente essa instalação vai evitar a queima de quase três toneladas de CO2 em um ano. Corresponde ao plantio de 100 árvores e recicla, também em um ano, mais de uma tonelada de resíduos. Isto é: faz bem para o bolso, faz bem para a natureza.
Um pequeno e simbólico exemplo: só na produção industrial, a estimativa do Banco Central é de que o custo tenha aumentado em 51% nos últimos dois anos. Não há escapatória: está mais do que na hora de buscar novas maneiras de produzir energia – mais barato e menos prejudicial à natureza.
As alternativas para diminuir esse custo, que pesa bastante no bolso, estão mais acessíveis do que você pensa. A energia solar está difundida no mundo – e o Brasil faz parte desse grupo de países com imenso potencial de uso. Para se ter uma ideia do crescimento, em 2018, a expectativa é de que o Brasil esteja entre os 20 países que mais produzem energia por meio dessa fonte natural e renovável.
Faça um orçamento grátis clicando aqui.