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Aumento de 52% na bandeira vermelha reforça necessidade de investimento em energia limpa

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Reajuste confirmado na semana passada elevou a cobrança da bandeira vermelha na conta de luz dos brasileiros – com energia solar, no entanto, consumidor ficaria livre de aumentos tarifários

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na última semana um reajuste de 52% na bandeira vermelha patamar 2. A taxa vai de R$ 6,243 por 100 kWh para R$ 9,49 por 100 kWh. A decisão foi tomada por quatro votos contra um. É mais um aumento na tarifa de energia elétrica no país, que vem sofrendo com a falta de chuvas e, por isso, foi obrigado a acionar as usinas termelétricas para dar conta da demanda.

A diretoria da Aneel, aliás, decidiu também novos valores para as outras bandeiras. A amarela será de R$ 1,874 a cada 100 kWh; a vermelha patamar 1, de R$ 3,971 a cada 100 kWh. 

As condições de geração de energia definem, em suma, o valor cobrado nas bandeiras. Elas são cobranças extras na conta de luz, o que impacta tanto as despesas das empresas quanto das famílias. As bandeiras podem ser verde (sem cobrança extra), amarela ou vermelha. A bandeira vermelha patamar 2 é o maior nível de cobrança previsto no sistema. Agora, esse patamar ficou ainda mais custoso.

A Aneel decidiu retomar as bandeiras tarifárias em dezembro de 2020. O sistema estava suspenso desde maio, para aliviar o orçamento dos consumidores por conta da pandemia de Covid-19. Segundo o portal de notícias G1, a previsão é que a bandeira tarifária vermelha perdure de julho até novembro de 2021.

Com energia solar, você fica protegido dos aumentos tarifários

Em meio à sequência de aumentos tarifários, a energia solar desponta como a solução para a carga inflacionária da energia elétrica. O investimento em energia solar faz com que a conta de luz tenha uma redução de até 95%. Com a produção da própria energia, de forma limpa e renovável, o consumidor também fica livre de qualquer reajuste tarifário que venha a ocorrer. Ou seja: além dos benefícios financeiros, o sistema fotovoltaico contribui para a redução da emissão de CO2 na atmosfera e para o desafogo do sistema elétrico brasileiro.

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