Indústria gaúcha de embalagens plásticas, Flexiplast reduz em 70% o custo mensal de energia elétrica após entrega de solução completa de energia solar da Elysia
A Elysia concluiu recentemente mais uma solução completa de energia solar no segmento industrial gaúcho. Desta vez, o projeto foi concretizado na Flexiplast Embalagens, empresa fabricante de embalagens plásticas, que tem planta fabril localizada no município da Barra do Ribeiro, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
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A representante da indústria recebeu um sistema de grande porte, da ordem de 300 kWp de potência, composto por 659 placas solares. A estrutura irá atender a 100% do consumo de energia elétrica da empresa (permanecendo somente o pagamento da demanda contratada), o que torna a produção da Flexiplast verdadeiramente comprometida com a sustentabilidade ambiental.
Em um ano, a Elysia calcula que a Flexiplast terá uma economia de R$ 190 mil no custo de energia elétrica. Mensalmente, aliás, a fabricante perceberá uma redução de 70% neste gasto, uma das despesas indiretas que mais pesa no orçamento da empresa. Além disso, a fabricante fica protegida dos futuros reajustes tarifários da concessionária e das bandeiras tarifárias – ou seja, a inflação energética deixa de ser uma dor de cabeça para a representante da indústria.
Reputação em alta
Com a geração de energia solar, a empresa também recebe um novo impulso no fortalecimento da sua governança. Afinal, o abastecimento energético da produção com uso de fontes limpas e renováveis é pré-requisito para demonstração concreta do comprometimento ambiental das representantes da indústria. A iniciativa da Flexiplast, portanto, fortalece a marca da empresa e a posiciona como uma fabricante alinhada ao modelo de produção exigido pelos consumidores e stakeholders.
Para Luccas Priotto, fundador e diretor comercial da Elysia, a adoção de energia limpa é um movimento natural das empresas do segmento industrial. “As empresas enxergam a energia solar como uma dupla oportunidade de crescimento. Pela via financeira, por conta da redução significativa do custo energético da produção. E pelo lado ambiental, porque trata-se de um investimento que eleva o patamar da marca, alçando-a a um alto nível de comprometimento ambiental”, avalia Priotto.
Mirando o crescimento
A economia proporcionada pela energia solar, em muitos casos, é revertida em novos investimentos para o crescimento da empresa. A redução do custo produtivo pode ser compensada, por exemplo, na contratação de novos colaboradores, na aquisição de novos bens de capital ou, até mesmo, no desenvolvimento de novos produtos. Ou seja, o investimento em energia solar, de maneira geral, pode desencadear o início de um ciclo virtuoso dentro das organizações.