Há casos, inclusive, em que o consumidor pode ter mais vantagens se investir agora, especialmente nos dois primeiros anos
A nova etapa de investimentos em energia solar, que iniciou após a entrada em vigor das regras do Marco Legal da geração Distribuída, foi destaque da coluna da jornalista Giane Guerra, neste domingo, no jornal Zero Hora. E a conclusão a que a jornalista chega, ao ouvir especialistas na área, é a mesma que já vínhamos abordando aqui no blog: a energia solar continua sendo um investimento atrativo para os brasileiros.
De acordo com a coluna, o fim do prazo para isenção até 2045 não é terra arrasada – muito pelo contrário. Giane conversou com Mara Schwengber, coordenadora da Absolar no Rio Grande do Sul, que foi enfática ao afirmar que o investimento em energia solar continua valendo a pena. Conforme Mara, o tempo de retorno do investimento aumenta somente seis meses – de quatro anos (que é a média) para quatro anos e meio.
Mas não só isso. De acordo com a especialista, há casos em que a nova regra traz até vantagens para o consumidor. Como o custo de disponibilidade não será pago em duplicidade – tarifa mínima de mono, bi e trifásico – nos dois primeiros anos, pode até ser maior a economia do que é hoje.
Marco Legal trouxe a segurança jurídica que faltava
Para muitos empresários e empreendedores, o Marco Legal era a lei que faltava para destravar os investimentos em energia limpa. Agora, portanto, o setor de energia fotovoltaica brasileiro possui um regramento jurídico que assegura a estabilidade do investimento no curto, médio e longo prazo. Ou seja: há todas as condições para você investir em energia solar, economizar no custo energético da sua empresa e ajudar o país a produzir mais energia limpa e renovável.