A equipe da Elysia finalizou mais uma instalação de sistema fotovoltaico na zona sul de Porto Alegre. Desta vez, a residência que passou a gerar a própria energia fica no bairro Espírito Santo. De agora em diante, a família está abastecida integralmente por uma energia 100% limpa. Trata-se de uma ação sustentável louvável, além de um investimento consciente e extremamente econômico.
Como funciona a energia solar? Entenda.
“Devido aos constantes aumentos na conta de luz, a energia solar ultrapassou o grau de apenas ser um investimento sustentável. Adquirir um sistema fotovoltaico é, também, um investimento muito atrativo. Que pode dar um retorno maior do que investimentos em renda fixa“, explica Luccas Priotto, sócio-diretor da Elysia Energia Solar. A empresa de energia solar, com sede em Porto Alegre, já possui mais de cem instalações finalizadas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
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Na residência da zona sul de Porto Alegre, foram instalados cinco placas solares. Acompanhadas do inversor solar, os módulos são os responsáveis por gerar 100% da demanda energética da casa. Na média anual, o sistema fotovoltaico irá produzir 198 kWh/mês. É o suficiente para elevar a casa ao status de 100% sustentável, tornando-se uma referência verde na região. A valorização do imóvel, segundo as pesquisas de mercado, pode chegar a 10%.
Economia e sustentabilidade de mãos dadas
Somente no primeiro ano de funcionamento, o sistema fotovoltaico será o catalisador de uma economia de R$ 2.000 na conta de luz. A tarifa de energia, por sua vez, será reduzida pela metade. Para o meio ambiente, a contribuição da família já está sendo feita: cerca de 1.300 kg de CO2 deixarão de ser emitidos na atmosfera no primeiro ano. É uma contribuição generosa para a preservação dos recursos naturais do planeta.
Com uma instalação rápida e efetiva realizada pela equipe altamente capacitada da Elysia, os painéis foram instalados em um local em que ocorra a maior incidência solar possível. “Nossa instalação privilegia a eficiência energética, sem descuidar do lado estético, claro. Não desperdiçamos sequer um raio de sol que possa impulsionar a produção de energia”, conta Augusto Rech, sócio-diretor e responsável técnico da Elysia.
